Toda humanidade me visita,
Vinda, sempre,
De algum longe em mim.
Um beija-flor bem o disse,
Enquanto sabotava de sonho
A palavra dolorida
Do meu verso insone.
E me fiz carne alheia,
Sorte outra,
Suor de outrem.
Minha alma tem mil olhos
De mil almas invisíveis
NARA RIBEIRO
Um comentário:
Nana, você escreve como quem ama, bom enxergar o mundo por meio de sua poesia.
Victor Martins
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