A paz que sinto é dissonância.
O medo, multiforme.
A ânsia de amor é contraste.
Fingir indiferença talvez seja o norte primeiro.
Subir a montanha mais alta
E contemplar o preconceito dos homens,
Como ele se estivesse ao pé dos meus sonhos.
Mas decidi caminhar pelas ruas concretas
Do finito das almas,
Enfeitiçar seus ladrilhos
E fazê-los plumas de esperança.
Eu acredito em inspiração.
Mas creio que, por vezes, ela nos vem pelo exercício cerebral. Pela curiosidade menina de brincar com as palavras.Quando não sei o que escrever, vou ao msn e falo com meu amigo Ivan Hanauer: Ivan, manda aí 5 ou 6 palavras. Ele as diz aleatoriamente e, a partir delas, busco a "inspiração".rs
Acho escrever algo muito encantado. É minha forma de brincar, crescer, aproximar-me de mim, e, talvez o mais importante, aproximar-me de pessoas encantadoras com quem tenho a honra de me relacionar.
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